quarta-feira, 14 de abril de 2010

A ira de Deus

A partir de Rm 1.24, Paulo apresenta as formas de manifestação da ira de Deus no tempo presente. Nos três parágrafos em que Paulo fala da manifestação da ira de Deus, o verbo ligado a ação é entregar. No primeiro parágrafo, que vai do v. 24 ao v.25, nós encontramos Deus manifestando a sua ira, entregando os homens à imundícia. No segundo parágrafo, que vai do v.26 ao v.27, nós encontramos Deus manifestando a sua ira, entregando os homens à paixões infames. No terceiro parágrafo, que vai do v.28 ao v.31, nós encontramos Deus manifestando a sua ira, entregando os homens à uma disposição mental reprovável. O que é comum na manifestação da ira de Deus é exatamente esse ato de Deus entregar os homens. Mas o que isso significa? Quando ouvimos falar da ira de Deus, nós geralmente pensamos em “relâmpagos caindo do céu, cataclismos terrestres e majestade flamejante”. Isso também pode acontecer. Entretanto, de uma maneira mais comum, a ira de Deus se manifesta silenciosa e invisivelmente, entregando os pecadores a si mesmos. Um estudioso afirmou que a ira de Deus opera não pela intervenção de Deus, mas justamente pela sua não intervenção, deixando homens e mulheres seguirem o seu próprio caminho.O fato é que, percebendo o contínuo e deliberado ato de pecado do homem, Deus o abandona à própria sorte. Deus deixa o homem entregue a si mesmo. O homem só não descamba rapidamente na destruição porque Deus sempre intervêm na vida do homem, preservando-a. É como que se o homem estivesse brincando com uma serpente muito venenosa, que, constantemente o pica, injetando nele um veneno letal. E que Deus estivesse, constantemente, injetando no homem o soro contra o veneno, preservando-lhe a vida. E que, por causa da dureza do coração do homem, por causa das inconseqüências das suas atitudes, Deus lhe dissesse: “Você quer continuar brincando com a serpente? Você quer continuar sofrendo com o veneno dela? Pois então fique fazendo a sua vontade! Eu não vou continuar injetando o soro em você. Você agora está entregue a você mesmo! Eu não mais vou agir para livrar você”. E, verdadeiramente, esse é o pior castigo que o homem pode sofrer aqui na terra: o castigo de seguir a própria vida e de não mais receber a intervenção protetora de Deus. A realidade é que Deus está manifestando a sua ira, entregando os homens a si mesmos, não mais intervindo, deixando os homens seguirem o próprio caminho. Nunca antes na história, o homem foi tão egoísta, egocêntrico e individualista como nos dias de hoje. De uma maneira objetiva, Paulo apresenta alguns sinais que revelam o manifestar da ira de Deus. Rm 1.24,25 diz que Deus manifesta a sua ira entregando os homens à imundícia. E, aqui, imundícia está relacionada à impureza cúltica, à falta de pureza no culto. E, aos olhos de Deus, todo o culto que não é dirigido a Ele, é um culto impuro. Todo culto que é direcionado às criaturas ou à criação é um culto impuro. Assim, um sinal evidente da ira de Deus na nossa sociedade é a proliferação de seitas e cultos. Esse florescimento de religiões não é, como alguns afirmam, um despertar da espiritualidade. Antes, é um sinal evidente do manifestar da ira de Deus. Pode-se medir o quanto do juízo de Deus está sendo derramado sobre um lugar, verificando-se a quantidade de religiões que existem naquele lugar. Quanto mais cultos e seitas em um determinado lugar, mais se reconhece a ira de Deus sobre aquele lugar. Entretanto, culto imundo não é apenas aquele em que os homens dirigem a sua adoração e serviço à criatura em geral, como os ratos, as vacas, os rios, os guias, os demônios etc. Mas, também aquele em que os homens dirigem a adoração e o serviço a si mesmos. Tal acontece quando as pessoas pensam em si mesmas como o alvo e o fim da adoração. Quando, por exemplo, a pessoa vai para uma reunião com o objetivo de exaltar-se a si mesma, as próprias qualidades, ostentando a própria inteligência, apreciando a própria espiritualidade. Ela está se entregando à imundícia. O culto imundo é todo aquele culto cujo primeiro e único objetivo é trazer satisfação à própria pessoa. Há ainda outros sinais evidentes da manifestação da ira de Deus. Em Rm 1.26,27, nós lemos que Deus manifesta a sua ira entregando os homens a paixões infames. Com paixões infames, Paulo salienta os impulsos desonrosos, usualmente, aqueles que são voltados para a relação sexual. Portanto, é sinal da ira de Deus a proliferação de relacionamentos sexuais distorcidos, dentre os quais, pode-se apontar o homossexualismo. Quanto maior o crescimento do homossexualismo, maior é a evidência de que Deus está derramando a sua ira. E, no mundo inteiro, as práticas homossexuais têm aumentado. As práticas homossexuais têm aumentado, e, pior, alguns têm defendido a idéia de que elas são normais. Há muitos psicólogos, educadores, psiquiatras, professores que tentam afirmar que o homossexualismo é normal, sendo apenas uma manifestação genética ou uma opção da própria pessoa. O fato é que, independentemente do que dizem os homens, a Bíblia afirma que o homossexualismo é uma marca da ira de Deus sobre a sociedade. Um último sinal da evidência do juízo de Deus está em Rm 1.28-32, que diz que Deus manifesta a sua ira entregando os homens à uma disposição mental reprovável. De fato, a sociedade pode visualizar o manifestar da ira de Deus, olhando para a mentalidade que impera em todos os lugares. A mentalidade do homem está completamente corrompida. Um sinal evidente disso, por exemplo, é a terrível “lei de Gérson”, que diz que “o mundo é dos espertos”. O mundo não é dos honestos e nem dos verdadeiros. O mundo é dos espertos, ou seja, é daqueles que, de todos os modos e de todos os jeitos, conseguem sempre tirar vantagem das situações, ainda que sejam usados meios ilícitos para se alcançar o almejado fim. Paulo diz que a distorção na mentalidade humana é um sinal evidente de que a ira de Deus está sendo revelada. Ele fala, por exemplo, da injustiça. A existência da injustiça é um sinal de que Deus está manifestando a sua ira. Em termos mais claros, injustiça é a falta de justiça, é a parcialidade em um julgamento, é a omissão, é a ausência de retidão. Assim, por exemplo, está configurada a injustiça quando um indivíduo ganha uma causa não porque ele tem razão legal, e, sim, porque ele tem dinheiro para pagar um bom advogado para protelar ao máximo a definição da sentença. Está configurada a injustiça quando um indivíduo recebe um pior tratamento em um determinado estabelecimento tão somente porque ele aparenta não ter muitas posses; Está configurada a injustiça quando pessoas são colocadas à margem da sociedade porque são diferentes, em alguns aspectos, de outras pessoas; Está configurada a injustiça quando uma pessoa, sabendo da existência de um erro ou de um crime qualquer, se omite; Está configurada a injustiça quando alguém é mais bem recebido do que outro por causa de dinheiro, ou inteligência ou fama, quando há qualquer tipo de discriminação; Está configurada a injustiça quando o povo, vendo a corrupção do país, se omite em sua própria responsabilidade, silenciando-se quando deveria falar. Em diversos lugares e situações, percebe-se a injustiça, a malícia, a avareza, a maldade, a inveja, o homicídio e outras disposições malignas. Tudo isso é um sinal claro e evidente de que a ira de Deus está sendo revelada. E a sentença de Deus para os que vivem essas situações é a morte. Se você tem buscado dar glória a você mesmo; se você tem encontrado justificativas para os seus erros; se você tem participado de um culto imundo; se você possui uma disposição mental reprovável. Então, você é passível de ser punido. Deus é completamente justo. Ele não pode inocentar o culpado. Por isso, a sentença para a pessoa que pratica qualquer uma dessas atitudes é a angústia, é a destruição, é a morte eterna. Rm 1.18-32 A IRA DE DEUS Parte 2 (Rm 1.18-32) A partir de Rm 1.24, Paulo apresenta as formas de manifestação da ira de Deus no tempo presente. Nos três parágrafos em que Paulo fala da manifestação da ira de Deus, o verbo ligado a ação é entregar. No primeiro parágrafo, que vai do v. 24 ao v.25, nós encontramos Deus manifestando a sua ira, entregando os homens à imundícia. No segundo parágrafo, que vai do v.26 ao v.27, nós encontramos Deus manifestando a sua ira, entregando os homens à paixões infames. No terceiro parágrafo, que vai do v.28 ao v.31, nós encontramos Deus manifestando a sua ira, entregando os homens à uma disposição mental reprovável. O que é comum na manifestação da ira de Deus é exatamente esse ato de Deus entregar os homens. Mas o que isso significa? Quando ouvimos falar da ira de Deus, nós geralmente pensamos em “relâmpagos caindo do céu, cataclismos terrestres e majestade flamejante”. Isso também pode acontecer. Entretanto, de uma maneira mais comum, a ira de Deus se manifesta silenciosa e invisivelmente, entregando os pecadores a si mesmos. Um estudioso afirmou que a ira de Deus opera não pela intervenção de Deus, mas justamente pela sua não intervenção, deixando homens e mulheres seguirem o seu próprio caminho.O fato é que, percebendo o contínuo e deliberado ato de pecado do homem, Deus o abandona à própria sorte. Deus deixa o homem entregue a si mesmo. O homem só não descamba rapidamente na destruição porque Deus sempre intervêm na vida do homem, preservando-a. É como que se o homem estivesse brincando com uma serpente muito venenosa, que, constantemente o pica, injetando nele um veneno letal. E que Deus estivesse, constantemente, injetando no homem o soro contra o veneno, preservando-lhe a vida. E que, por causa da dureza do coração do homem, por causa das inconseqüências das suas atitudes, Deus lhe dissesse: “Você quer continuar brincando com a serpente? Você quer continuar sofrendo com o veneno dela? Pois então fique fazendo a sua vontade! Eu não vou continuar injetando o soro em você. Você agora está entregue a você mesmo! Eu não mais vou agir para livrar você”. E, verdadeiramente, esse é o pior castigo que o homem pode sofrer aqui na terra: o castigo de seguir a própria vida e de não mais receber a intervenção protetora de Deus. A realidade é que Deus está manifestando a sua ira, entregando os homens a si mesmos, não mais intervindo, deixando os homens seguirem o próprio caminho. Nunca antes na história, o homem foi tão egoísta, egocêntrico e individualista como nos dias de hoje. De uma maneira objetiva, Paulo apresenta alguns sinais que revelam o manifestar da ira de Deus. Rm 1.24,25 diz que Deus manifesta a sua ira entregando os homens à imundícia. E, aqui, imundícia está relacionada à impureza cúltica, à falta de pureza no culto. E, aos olhos de Deus, todo o culto que não é dirigido a Ele, é um culto impuro. Todo culto que é direcionado às criaturas ou à criação é um culto impuro. Assim, um sinal evidente da ira de Deus na nossa sociedade é a proliferação de seitas e cultos. Esse florescimento de religiões não é, como alguns afirmam, um despertar da espiritualidade. Antes, é um sinal evidente do manifestar da ira de Deus. Pode-se medir o quanto do juízo de Deus está sendo derramado sobre um lugar, verificando-se a quantidade de religiões que existem naquele lugar. Quanto mais cultos e seitas em um determinado lugar, mais se reconhece a ira de Deus sobre aquele lugar. Entretanto, culto imundo não é apenas aquele em que os homens dirigem a sua adoração e serviço à criatura em geral, como os ratos, as vacas, os rios, os guias, os demônios etc. Mas, também aquele em que os homens dirigem a adoração e o serviço a si mesmos. Tal acontece quando as pessoas pensam em si mesmas como o alvo e o fim da adoração. Quando, por exemplo, a pessoa vai para uma reunião com o objetivo de exaltar-se a si mesma, as próprias qualidades, ostentando a própria inteligência, apreciando a própria espiritualidade. Ela está se entregando à imundícia. O culto imundo é todo aquele culto cujo primeiro e único objetivo é trazer satisfação à própria pessoa. Há ainda outros sinais evidentes da manifestação da ira de Deus. Em Rm 1.26,27, nós lemos que Deus manifesta a sua ira entregando os homens a paixões infames. Com paixões infames, Paulo salienta os impulsos desonrosos, usualmente, aqueles que são voltados para a relação sexual. Portanto, é sinal da ira de Deus a proliferação de relacionamentos sexuais distorcidos, dentre os quais, pode-se apontar o homossexualismo. Quanto maior o crescimento do homossexualismo, maior é a evidência de que Deus está derramando a sua ira. E, no mundo inteiro, as práticas homossexuais têm aumentado. As práticas homossexuais têm aumentado, e, pior, alguns têm defendido a idéia de que elas são normais. Há muitos psicólogos, educadores, psiquiatras, professores que tentam afirmar que o homossexualismo é normal, sendo apenas uma manifestação genética ou uma opção da própria pessoa. O fato é que, independentemente do que dizem os homens, a Bíblia afirma que o homossexualismo é uma marca da ira de Deus sobre a sociedade. Um último sinal da evidência do juízo de Deus está em Rm 1.28-32, que diz que Deus manifesta a sua ira entregando os homens à uma disposição mental reprovável. De fato, a sociedade pode visualizar o manifestar da ira de Deus, olhando para a mentalidade que impera em todos os lugares. A mentalidade do homem está completamente corrompida. Um sinal evidente disso, por exemplo, é a terrível “lei de Gérson”, que diz que “o mundo é dos espertos”. O mundo não é dos honestos e nem dos verdadeiros. O mundo é dos espertos, ou seja, é daqueles que, de todos os modos e de todos os jeitos, conseguem sempre tirar vantagem das situações, ainda que sejam usados meios ilícitos para se alcançar o almejado fim. Paulo diz que a distorção na mentalidade humana é um sinal evidente de que a ira de Deus está sendo revelada. Ele fala, por exemplo, da injustiça. A existência da injustiça é um sinal de que Deus está manifestando a sua ira. Em termos mais claros, injustiça é a falta de justiça, é a parcialidade em um julgamento, é a omissão, é a ausência de retidão. Assim, por exemplo, está configurada a injustiça quando um indivíduo ganha uma causa não porque ele tem razão legal, e, sim, porque ele tem dinheiro para pagar um bom advogado para protelar ao máximo a definição da sentença. Está configurada a injustiça quando um indivíduo recebe um pior tratamento em um determinado estabelecimento tão somente porque ele aparenta não ter muitas posses; Está configurada a injustiça quando pessoas são colocadas à margem da sociedade porque são diferentes, em alguns aspectos, de outras pessoas; Está configurada a injustiça quando uma pessoa, sabendo da existência de um erro ou de um crime qualquer, se omite; Está configurada a injustiça quando alguém é mais bem recebido do que outro por causa de dinheiro, ou inteligência ou fama, quando há qualquer tipo de discriminação; Está configurada a injustiça quando o povo, vendo a corrupção do país, se omite em sua própria responsabilidade, silenciando-se quando deveria falar. Em diversos lugares e situações, percebe-se a injustiça, a malícia, a avareza, a maldade, a inveja, o homicídio e outras disposições malignas. Tudo isso é um sinal claro e evidente de que a ira de Deus está sendo revelada. E a sentença de Deus para os que vivem essas situações é a morte. Se você tem buscado dar glória a você mesmo; se você tem encontrado justificativas para os seus erros; se você tem participado de um culto imundo; se você possui uma disposição mental reprovável. Então, você é passível de ser punido. Deus é completamente justo. Ele não pode inocentar o culpado. Por isso, a sentença para a pessoa que pratica qualquer uma dessas atitudes é a angústia, é a destruição, é a morte eterna.

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